Pedro Westphalen recebe prêmio 100 Mais Influentes da Saúde pela terceira vez |
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Deputado acaba de relatar PL que regulamentará pesquisa científica com seres humanos |
O Deputado Federal Pedro Westphalen (PP) recebeu terça-feira (12), o prêmio 100 Mais Influentes da Saúde, do Grupo Mídia e pela Healthcare Management.
Reconhecido nacionalmente como o "Oscar" do setor, ele reúne os principais profissionais que atuam pela causa em nível nacional. Esta é a terceira vez que Westphalen recebe a distinção.
“Ao longo dos meus 21 anos de vida pública, sempre procurei ser um aliado da saúde brasileira. O reconhecimento de hoje, ao mesmo tempo que nos enche de satisfação e de alegria, aumenta a responsabilidade. Também mostra que o trabalho em defesa do setor precisa ser intensificado, especialmente quando olhamos para o SUS e para a rede privada”, destaca.
O Deputado é reconhecido pelo apoio e avanço da ciência. Recentemente foi relator do projeto de lei aprovado na Câmara que irá modernizar e tornar menos burocráticas as pesquisas clínicas com seres humanos. A iniciativa irá beneficiar especialmente pacientes com doenças como os cânceres, Mal de Parkinson e Alzheimer.
Trabalho continuado
Atualmente, o deputado é o Presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Serviços de Saúde, onde tem liderado a discussão de importantes projetos para o setor como o reajuste anual da Tabela do SUS para os prestadores de serviços, a modernização da pesquisa científica no país e a desoneração da folha de pagamento dos funcionários da saúde.
Exercendo o segundo mandato como deputado federal, ele liberou quase R$ 22 milhões em emendas para os hospitais do RS em 2023 e mais de R$ 6,3 milhões para as APAES do Estado nos dois mandatos.
Westphalen é conhecido também por ser o relator da MP da Vacina da Covid-19, que permitiu a vacinação de toda a população brasileira e salvou vidas. Foi dele também o projeto de lei que suspendeu a necessidade do cumprimento de metas qualitativas e quantitativas de procedimentos firmados com o SUS para que os hospitais continuassem a receber o repasse da União durante o período, o que garantiu que muitos deles seguissem com as portas abertas.